domingo, 2 de julho de 2006

A freira o Taxista e....o Alfredo

Um táxi é mandado parar por uma freira que, de seguida, entra no carro.
O taxista não para de olhar para a freira que acaba por lhe perguntar
porque a olha assim. O taxista explica:
- Tenho uma coisa para lhe pedir mas não quero que fique ofendida.

Diz a freira:
- Meu filho, dificilmente pode ofender-me. Sou freira há muitos anos, já
vi e ouvi de tudo. Com certeza não me vai dizer ou pedir nada que ache
ofensivo.
- Sabe, é que sempre tive na cabeça esta fantasia de ser beijado por uma
freira.

Ela responde-lhe:
- Bem, vamos lá a ver o que posso fazer por si! Em primeiro lugar tem
que ser solteiro e em segundo lugar tem de ser católico.

O taxista fica entusiasmado e diz:
- Bom, sou solteiro e também sou católico!

Diz-lhe então a freira:
- Pare o carro ali, na próxima travessa.

Ele assim faz e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista. Quando
prosseguem caminho o taxista começa a chorar copiosamente.
- Meu filho!..-diz a freira. Porque chora assim?
- Perdoe-me irmã mas confesso que lhe menti. Sou casado e protestante!

A freira conforta-o:
- Deixe lá, eu também vou para uma festa de Carnaval e chamo-me Alfredo.

1 comentário:

efvilha disse...

Olá!
Deliciei-me com as anedotas. Eu que só as sei escutar ou ler, e rir. E rir é tão bom.
Obrigado.
Irei endereçar minha amiga Josi a este teu blog. É ela, ciente de como sou, que enche-me a caixa de E-mails com anedotas das mais deliciosas, assim como são estas tuas.
Aqui voltarei mais vezes.
Um cordial abraço, a ti, e aos teus amigos.
Evaristo.

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