quarta-feira, 12 de julho de 2006

Contrabando

Juan chega à fronteira entre os Estados Unidos e o México de bicicleta.
Traz aos ombros duas largas mochilas. O guarda manda-o parar:
- O que é que vem nas mochilas?
- Areia - responde Juan.
- Veremos - diz o guarda - desce da bicicleta...
O guarda tira-lhe as mochilas, esvazia todo o conteúdo e
descobre que nada tem a não ser mesmo areia.
Mesmo assim, retém Juan na fronteira por uma noite a manda
analisar a areia.
Os resultados mostram que nada mais é que pura areia. O
guarda liberta Juan, volta a pôr a areia nas mochilas,
ajuda-o a colocá-las às costas e deixa-o passar a fronteira.
Uma semana mais tarde volta a passar-se o mesmo.
- O que é que vem nas mochilas?
- Areia - responde Juan.
O guarda tira-lhe novamente as mochilas, esvazia todo o
conteúdo, manda analisar e descobre que é mesmo a mais pura areia. O
guarda volta a pôr a areia nas mochilas e deixa Juan passar a fronteira
na sua bicicleta.
Esta sequência de eventos passa então a repetir-se todos os
dias ao longo de três anos.
Um dia Juan deixa de aparecer e o guarda encontra-o numa
cantina no México:
- Ó, tu! - diz - eu sei que andavas a contrabandear qualquer
coisa. Tem dado comigo em doido. So penso nisso... nem consigo dormir!
Aqui entre nós: o que é que andavas a contrabandear, afinal?
Juan bebe um golinho de cerveja e responde calmamente:
- Bicicletas!

CHOQUE TECNOLÓGICO

Prof. Mariano Gago? É o Zé Sócrates. Oh, pá, ajuda-me aqui. Comprei
um computador, mas não consigo entrar na Internet! Estará fechada?
- Desculpa?….
- Aquilo fecha a que horas?
- Zé, meteste a password?
- Sim! Quer dizer, copiei a do Freitas.
- E não entra?
- Não, pá!
- Hmmm….deixa-me ver… qual é a password dele?
- Cinco estrelinhas…
- Oh, Zé!…Pooooooo….Bom, deixa lá agora isso, depois eu
explico-te. E o resto, funciona?
- Também não consigo imprimir, pá! O computador diz: “Cannot find
printer”! Não percebo, pá, já levantei a impressora, pu-la mesmo em
frente ao monitor e o gajo sempre com a porra da mensagem, que não
consegue encontrá-la, pá!
- Pooooooo….Vamos tentar isto: desliga e torna a ligar e dá
novamente ordem de impressão. Sócrates desliga o telefone. Passados
alguns minutos torna a ligar.
- Mariano, já posso dar a ordem de impressão?
- Olha lá, porque é que desligaste o telefone?
- Eh, pá! Foste tu que disseste, estás doido ou quê?
- Poooooo…Dá lá a ordem de impressão, a ver se desta vez resulta.
- Dou a ordem por escrito? É um despacho normal?
- Oh, Zé…poooooooo….Eh, pá! esquece….Vamos fazer assim: clica no
“Start” e depois…
- Mais devagar, mais devagar, pá! Não sou o Bill Gates…
- Se calhar o melhor ainda é eu passar por aí…Olha lá, e já tentaste
enviar um mail?
- Eu bem queria, pá!, mas tens de me ensinar a fazer aquele
circulozinho em volta do “a”.
- O circulozinho…pois…. Bom…vamos voltar a tentar aquilo da
impressora. Faz assim: começas por fechar todas as janelas.
- Ok, espera aí…
- Zé?…estás aí?
- Pronto, já fechei as janelas. Queres que corra os cortinados também?
- Poooo….Senta-te, OK? Estás a ver aquela cruzinha em cima, no lado direito?
- Não tenho cá cruzes no Gabinete, pá!…
- Pooooooo….poooooooo….Zé, olha para a porra do monitor e vê se me
consegues ao menos dizer isto: o que é que diz na parte de baixo do
écran?
- Samsung.
- Eh, pá! Vai para o….
- Mariano?… Mariano?…’Tá lá?…Desligou….

terça-feira, 11 de julho de 2006

Saber gerir a raiva...

Por vezes, quando se tem um mau dia e precisamos de o descarregar em alguém, não o faça em alguém seu conhecido. Descarregue em alguém que NÃO conheça.

Estava sentado à minha secretária, quando me lembrei de um telefonema que tinha de fazer. Encontrei o número e marquei-o. Respondeu um homem que disse: "Está?"

Educadamente respondi-lhe: "Estou! Sou o Luís Alves. Posso falar com a Sra.Ana Marques, por favor?"

Ficou com uma voz transtornada e gritou-me aos ouvidos: "Vê lá se
arranjas a mer** do número certo, ó filho da pu**!" e desligou o telefone.

Nem queria acreditar que alguém pudesse ser tão mal educado por causa de uma coisa destas. Quando consegui ligar à Ana, reparei que tinha acidentalmente transposto os dois últimos dígitos.

Decidi voltar a ligar para o número "errado" e, quando o mesmo tipo
atendeu, gritei-lhe: "És um grande parvalhão!" e desliguei. Escrevi o
número dele juntamente com a palavra "parvalhão" e guardei-o.

De vez em quando, sempre que tinha umas contas chatas para pagar ou um dia mesmo mau, telefonava-lhe e gritava-lhe: "És um parvalhão!" Isso animava-me.

Quando surgiu a identificação de chamadas, pensei que o meu terapêutico telefonema do "parvalhão" iria acabar. Por isso, liguei-lhe e disse:

"Boa tarde. Daqui fala da PT. Estamos a ligar-lhe para saber se conhece o nosso serviço de identificação de chamadas!" Ele disse "NÃO!" e bateu o telefone. De seguida liguei-lhe, e disse: "É porque és um parvalhão!"

Uma vez, estava no parque do Centro Comercial e, quando me preparava para estacionar num lugar livre, um tipo num BMW cortou-me o caminho e estacionou no lugar que eu tinha estado à espera que vagasse.

Buzinei-lhe e disse-lhe que estava ali primeiro à espera daquele lugar, mas ele ignorou-me. Reparei que tinha um letreiro "Vende-se" no vidro de trás do carro, e tomei nota do número de telefone que lá estava.

Uns dias mais tarde, depois de ligar ao primeiro parvalhão, pensei que era melhor telefonar também para o parvalhão do BMW.

Perguntei-lhe: "É o senhor que tem um BMW preto à venda?"

"Sim", disse ele.

"E onde é que o posso ver?", perguntei.

"Pode vir vê-lo a minha casa, aqui na Rua da Descobertas, Nº 36. É uma casa amarela e o carro está estacionado mesmo à frente."

"E o senhor chama-se?..." perguntei.

"O meu nome é Alberto Palma", disse ele.

"E a que horas está disponível para mostrar o carro?"

"Estou em casa todos os dias depois das cinco."

"Ouça, Alberto, posso dizer-lhe uma coisa?"

"Diga!"

"És um grande parvalhão!", e desliguei o telefone.

Agora, sempre que tinha um problema, tinha dois "parvalhões" a quem

telefonar.

Tive, então, uma ideia. Telefonei ao parvalhão Nº 1.

"Está?"

"És um parvalhão!" (mas não desliguei)

"Ainda estás aí?" ele perguntou.

"Sim", disse-lhe.

"Deixa de me telefonar!" gritou.

"Impede-me", disse eu.

"Quem és tu?" perguntou.

"Chamo-me Alberto Palma", respondi.

"Ah sim? E onde é que moras?"

"Moro na Rua da Descobertas, Nº 36, tenho o meu BM preto mesmo em frente, ó parvalhão. Porquê?

"Vou já aí, Alberto. É melhor começares a rezar", disse ele.

"Estou mesmo cheio de medo de ti, ó parvalhão!" e desliguei.

A seguir, liguei ao parvalhão Nº 2.

"Está?"

"Olá, parvalhão!", disse eu.

Ele gritou-me: "Se descubro quem tu és..."

"Fazes o quê?" perguntei-lhe.

"Parto-te a tromba!" disse ele.

E eu disse-lhe: "Olha, parvalhão, vais ter essa oportunidade. Vou agora aí a tua casa, e já vais ver."

Desliguei e telefonei à Polícia, dizendo que morava na Rua da Descobertas, Nº 36 e que ia agora para casa matar o meu namorado gay. Depois liguei para as cadeias de TV e falei-lhes sobre a guerra de gangs que se estava a desenrolar nesse momento na Rua da Descobertas.

Peguei no meu carro e fui para a Rua da Descobertas. Cheguei a tempo de ver dois parvalhões a matarem-se à pancada em frente de seis viaturas da polícia e uma série de repórteres de TV.

Já me sinto muito melhor.



Gerir a raiva sempre funciona.

Solteironas

Helena e Gilda, duas solteironas, tinham uma farmácia. Um dia, entra um homem e pede uma camisinha. Helena traz uma camisinha pequena.
- Não... é pequena! - diz o homem.
Ela tenta um tamanho maior
- Não... creio que ainda é pequena.
Ela pega a maior que tem no stok. Mas o cliente disse que ainda era pequena.
Então, ela grita à sócia, que estava lá nos fundos da loja:
- Gildaaaaaaa ! Este homem precisa de uma camisinha ainda maior. O que eu lhe ofereço?
E Gilda responde:
- Casa, comida, roupa lavada e sociedade na farmácia!

Devolução... e mais nada!

Um homem entra no seu restaurante favorito e senta-se à mesa de sempre.

Dá uma olhadela em redor e descobre uma bela mulher numa mesa próxima. A mulher estava só. O homem chama o empregado e pede-lhe para mandar à mulher o "Merlot" mais caro que tivesse, supondo que, se a mulher aceitasse o vinho, se renderia a seus pés.

O empregado levou o vinho à mesa da mulher:

- Isto é um presente daquele cavalheiro.

A mulher olha o vinho com frieza durante um segundo e decide enviar um bilhete ao homem. Entrega-o ao empregado que por sua vez o entrega ao destinatário.

O bilhete dizia:
Para que eu aceite este vinho, você deveria ter um Mercedes na sua garagem, um milhão de dólares no banco e 17 centímetros dentro das calças.

Depois de ler o bilhete, o homem decide responder. Dá um bilhete ao empregado, para que ele o entregue à mulher.

O bilhete dizia:
Para sua informação, tenho um Ferrari Testarossa, um BMW 850Csi, um Audi S8 e um Mercedes S600 na minha garagem. Além disso, tenho por volta de 12 milhões de dólares na minha conta.

Mas nem por uma mulher bela como você, eu cortaria cinco centímetros.

P.S. Devolva o vinho!!!

Como isto anda ...

Conversa entre 2 amigos (um empresário e outro Ministro)

Empresário: Bom dia Sr. Eng., há quanto tempo??!!!
Ministro: Olha, olha, está tudo bem?!
Empresário: É pá, mais ou menos, tenho o meu filho desempregado tu é que eras homem para me desenrascar o miúdo.
Ministro: E que habilitações ele tem?!
Empresário: Tem o 12 completo.
Ministro: O que ele sabe fazer?!
Empresário: Nada só sabe ir para a Discoteca e deitar-se às tantas da manhã.
Ministro: Posso arranjar-lhe um lugar como Assessor, fica a ganhar cerca de 4000, agrada-te?!
Empresário: Isso muito dinheiro, com a cabeça que ele tem era uma desgraça. Não arranjas algo com um ordenado mais baixo?!
Ministro: Sim, um lugar de Secretário já se ganha 3000.
Empresário: Ainda é muito dinheiro, no tens nada volta dos 600/700???
Ministro: É pá, isso não, para esse ordenado tem de ser Licenciado, falar Inglês e dominar Informática…

Zidane o melhor jogador do mundial!

O último jogo de Zidane!

Mexer com o rato e clicar no botão para mexer o boneco

http://www.bastardidentro.it/node/view/18910

segunda-feira, 10 de julho de 2006

O Juvenal - Brasileiro e desempregado

O Juvenal estava desempregado há meses. Com a resistência que só os brasileiros têm, o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista. Ao chegar no escritório, o entrevistador perguntou-lhe:

- Qual foi seu último salário?

- "Salário mínimo", respondeu Juvenal.
- Pois se o Sr. for contratado ganhará 10 mil dólares por mês!
- Jura?
- Que carro o Sr. tem?
- Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um
carrinho de mão!
- Pois se o senhor trabalhar connosco ganhará um Audi para você e uma BMW para
sua esposa! Tudo zero!
- Jura?
- O senhor viaja muito para o exterior?

- O mais longe que fui foi pra Belo Horizonte, visitar uns parentes ...
- Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mónaco, Nova Iorque, etc.
- Jura?
- E lhe digo mais... O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente.
Mas é praticamente garantido. Se até amanhã (sexta-feira) à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira.
Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da sexta-feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama.
Sexta-feira mais feliz não poderia haver. E Juvenal reuniu a família contou as boas novas.
Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa a base de muita música.
Sexta de tarde já tinha um barril de choop aberto.

As 9 horas da noite a festa fervia.
A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta. Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero.
A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pra perto do Juvenal.

E a banda tocava!
E o choop gelado rolava!
O povo dançava!
Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro.
Gastaria horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.
Onze horas e cinquenta e cinco minutos........

Vira na esquina buzinando feito louco uma motoca amarela...
Era do Correio!
A festa parou!

A banda calou!

Um bêbado arrotou!

Uma velha peidou!

Um cachorro uivou!

Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa?

- Coitado do Juvenal! Era a frase mais ouvida.


Jogaram água na churrasqueira!

O chopp esquentou!

A mulher do Juvenal desmaiou!

A motoca parou!

- Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?

- Si, si, sim, so, so, sou eu...

A multidão não resistiu.

- OOOOOHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!

- Telegrama para o senhor...


Juvenal não acreditava...

Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos.

Silêncio total.

Respirou fundo e abriu o telegrama.

Uma lágrima rolou, molhando o telegrama..

Olhou de novo para o povo e a consternação era geral.

Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler.

O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava.

- E agora? Quem vai pagar essa festa toda?

Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que
o encarava...

Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico...

- Mamãe morreeeeuuu! Mamãe Morreeeeuuu!!!!!!!

Diário da Mulher

DIA 1
Celebramos hoje o 25º aniversário de casamento, na verdade temos pouco que celebrar; quando chegou à altura de relembrar a nossa noite de núpcias ele trancou-se na casa de banho e chorou.

DIA 2
Hoje ele contou-me o seu grande segredo: está impotente e queria que eu fosse a primeira a saber". Grande novidade, ele realmente pensa que eu ainda não sabia.

DIA 3
Este casamento está mal. Uma mulher tem as suas necessidades. Hoje vi uma foto do monumento do Cargaleiro e desatei a chorar.

DIA 4
Estou entusiasmada, li no jornal que há uma nova droga no mercado que pode resolver o problema. Chama-se Viagra. Disse-lhe que se tomasse esse medicamento, as coisas podiam ser como na nossa lua de mel. Realmente penso que pode resultar. Ele vai substituir o Prozac pelo Viagra na esperança que levante algo mais do que o entusiasmo.

DIA 5
Uma benção dos céus.

DIA 6
A vida é maravilhosa...apesar de ser um pouco complicado escrever enquanto ele faz "aquilo".

DIA 7
O Viagra subiu-lhe à cabeça (sem segundas intenções). Ontem no restaurante o empregado perguntou-me se estava a gostar da carne e ele pensou que se estava a referir a ele. Mas tenho de confessar que tem sido bom; nunca fui tão feliz.

DIA 8
Acho que ele exagerou na dose de Viagra neste fim de semana. Já começo a ficar um pouco dorida nas partes baixas.

DIA 9
Não tenho tempo para escrever, ele pode apanhar-me.

DIA 10
Ok, admito, estou escondida. É que não há mulher que aguente tanto e para piorar as coisas ele anda a tomar os comprimidos com Whisky, o quê hei-de fazer? Estou toda moída.

DIA 11
Estou praticamente a ser comida até a morte. É o mesmo que ir para a cama com um Black&Decker. Acordei esta manhã colada à cama, até os sovacos não escapam, ele é um grandessíssimo porco.

DIA 12
Quem me dera que ele fosse paneleiro. Deixei de me maquilhar, tomar banho, lavar os dentes, mas mesmo assim ele vem atrás de mim. Até bocejar é um perigo.

DIA 13
Cada vez que fecho os olhos lá vem mais um ataque. Estou a viver com um míssil Scud. Já mal consigo andar. Juro que se ele vier outra vez com aquela história do "Olá, com licença" eu mato o sacana!

DIA 14
Já fiz de tudo para ele me deixar em paz, mas nada resulta. Até já me
vesti como uma freira, mas ainda foi pior. Socorro.

DIA 15
Vou acabar por matá-lo. São umas dores infernais quando me sento. O cão e o gato fogem dele e os amigos nem se atrevem a aparecer cá em casa. Ontem á noite, desesperada, disse-lhe que se fosse ...e ele foi.

DIA 16
O cabrão tem se queixado de dores de cabeça, quem me dera que explodisse. Eu sugeri-lhe que largasse o Viagra e voltasse a tomar o Prozac.

DIA 17
Ele mudou de comprimidos, mas parece que não fez efeito. Porra, lá vem ele outra vez.

DIA 18
O Prozac começou finalmente a fazer efeito. O filho da mãe passa agora o dia inteiro sentado em frente à TV, com o controlo remoto na mão á espera que eu lhe faça tudo. Ah! Que vida maravilhosa.

A primeira festa

A garota vai à primeira festa, mas tem medo dos avanços dos rapazes, e pede um conselho à mãe:
- Se os rapazes começarem a insistir muito, perguntas que nome vão dar a criança. Isso vai fazer com que eles desistam.

Assim foi, no meio de uma dança o rapaz diz:
- Vamos para o jardim atrás da piscina?

Ela vai, mas quando o moço quer avançar ela pergunta:
- Que nome vamos dar a criança?

O rapaz olha-a com surpresa, diz que se esqueceu da carteira no bar e sai de fininho.

Uma hora mais tarde repete-se a cena com outro.
Igualzinho! Quando ela pergunta qual será o nome do filho, ele fica de pés frios e vai-se embora.

Mais tarde outro rapaz. Vai com ela para o jardim. Começa com beijinho aqui, com um beijinho ali, apalpa-lhe o peito. Ela pergunta:
- Que nome vamos dar a criança?

Ele continua e abre o vestido dela.
- Que nome vamos dar a criança?

Ele chupa o peito direito.
- Que nome vamos dar a criança?

Ele tira o vestido dela e as calças dele.
- Que nome vamos dar a criança??!! Ah...

Ahhhhhh...Que nome vamos dar a criança?
Depois de acabarem o serviço ela pergunta mais uma vez:
- E agora..? Qual vai ser o nome do nosso filho?

Ele, triunfante tira devagar o preservativo, levanta para o alto, da um nó firme e diz:
- Se ele conseguir sair dai, David Copperfield!

Vaselina

Certo dia, o Felisberto resolveu comprar uma mota. A sua escolha recaiu sobre uma Harley. Só havia um problema: os cromados.

O vendedor aconselhou-o a usar vaselina para os proteger sempre que chovesse, e assim foi:
o Felisberto sempre que via chuva, lá ia ele besuntar a mota com vaselina.

À pala da mota, conheceu uma rapariga e começaram a andar. Ela certo dia resolve convidá-lo para ir jantar lá a casa e conhecer os seus pais. E assim foi. Chegada a hora da refeição, o pai diz:

- Cá em casa temos uma regra: Quem falar primeiro depois da refeição acabada, lava a loiça.

Felisberto achou tudo muito estranho, mas assim fez. No final da refeição resolveu experimentar para ver se ninguém falava mesmo e começa a beijar a namorada à descarada. Grande marmelada à mesa e ninguém se pronunciava. Resolveu ir mais longe e pegou na namorada e pô-la em cima da mesa e.... Pimba! E tudo estava calado. Não contente, pega na futura sogra e ... Pimba! E ninguém dizia nada. Nisto começa a chover. Felisberto dirige-se ao seu blusão de cabedal e saca da embalagem de vaselina. O Pai olha assustado para aquilo e diz muito rapidamente:

- OK, OK, eu lavo a loiça !!!!!

A minha Cunhada

Eu era feliz... A minha namorada e eu estavamos juntos há mais de um ano, por isso decidimos casar.

Só havia uma coisa que me chateava, era a irmã mais nova dela. A minha futura cunhada tinha 20 anitos, usava mini saias e grandes decotes... Tinha a mania de se vir abaixar bem ao perto de mim, e tive muitas vezes visões agradáveis da sua roupa interior.

Um dia ligou-me e convidou-me pra ir ver os convites do meu casamento. Disse-me que em breve eu estaria casado, e que ela tinha sentimentos e desejos por mim que ela não conseguia esquecer e nem queria esquecer. Ela queria fazer amor comigo somente uma vez antes de eu me casar. Eu fiquei em total choque e nem consegui dizer uma palavra.

Ela disse, "Vou lá pra cima para o meu quarto, se quiseres passar à acção só tens de subir e apanhar-me...". Fiquei atónito. Estava congelado enquanto a observava a subir as escadas. Quando ela chegou ao cimo puxou as cuequinhas e atirou-as pelas escadas para mim. Eu fiquei lá por um momento, então virei-me e fui direito á porta da frente. Abri a porta e saí da casa. Caminhei direito ao meu carro.

O meu futuro sogro estava lá fora. Com lágrimas nos olhos abraçou-me e disse:
"Estamos muito contentes que tenhas conseguido passar o nosso pequeno teste! Não podíamos pedir um melhor homem pra nossa filha. Benvindo à família!"

Moral da história:
"Guarda sempre os preservativos no carro."

Conselhos do rato à rata

Havia uma rata preparando-se para comer uma mosca, quando um macho que
observava a cena disse:

-Rata, não comas já a mosca! Espera que a abelha a coma, e depois tu comes a
abelha. Ficarás melhor alimentada.

A rata assim fez e, efectivamente, passados alguns segundos, veio a abelha que
comeu a mosca. A rata preparou-se, então, para comer a abelha, mas o macho
interrompeu-a novamente:

-Rata, não comas a abelha, ela vai ficar presa na teia da aranha e a aranha vai
come-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor alimentada.

A rata de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha, veio a
aranha e comeu-a. A rata preparou-se para saltar sobre a aranha, mas, de novo, o
macho interveio:

-Rata, não sejas precipitada! Há-de vir o pássaro que comerá a aranha, que
comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e ficarás melhor
alimentada.

A rata, reconhecendo os bons conselhos do macho, aguardou. Logo após, chegou o
pássaro que comeu a aranha. Entretanto, comecou a chover, e a rata, ao
atirar-se sobre o pássaro, para o comer, escorregou e caiu numa poça d'água.

Moral da historia: "Quanto mais tempo duram os preparativos, mais molhada
fica a rata".

Coloque-se no seu lugar

A mulher está na cozinha fritando um ovo quando o marido chega e começa a gritar:

- CUIDADO!!! CUIDADO!!! JOGA MAIS ÓLEO!!! JOGA MAIS ÓLEO!!! VAI GRUDAR. NO FUNDO! CUIDADO!!! VIRA, VIRA, ANDA!!! O SAL!!! NÃO ESQUECE O SAL!!!

A mulher, irritada com os berros, pergunta:

- Por que você está fazendo isto?!? Você acha que eu não sei fritar um ovo???

E o marido responde:

- Isto é só para você ter uma idéia do que eu sinto quando dirijo e você está do meu lado...

Se a revista Maria... tivesse um consultório Automóvel...

Cara Maria,
Tenho experimentado travar a fundo para experimentar o AIR-BAG. No
entanto, nunca consegui que o AIR-BAG disparasse. Será que o AIR-BAG
está defeituoso, ou será que o carro está a travar pouco?


Cara Maria,
Tive um furo, e ao levantar o carro para trocar o pneu, o macaco
abriu um buraco no chão do carro. O carro ainda está na garantia. A
minha pergunta é: a garantia também cobre o defeito de fabrico do
macaco?


Cara Maria,
O meu marido disse-me para verificar o ar dos pneus sempre que
atestasse o depósito. Ontem fui atestar e esqueci-me de verificar os
pneus. Para verificar os pneus tenho de esvaziar o depósito e voltar a
atestar?



Cara Maria,
Já estou farta de andar a ajustar o espelho retrovisor sempre que
acabo de me maquilhar. Onde posso comprar um daqueles carros com dois
espelhos retrovisores, como tinha o polícia que me multou no outro
dia?


Cara Maria,
Estou muito furiosa com os jovens do tuning. No outro dia, ia eu a
70km/h na faixa esquerda da Marginal (velocidade máxima no local).
Era uma noite calma, sem trânsito. Nisto, aparece atrás de mim um
desses jovens mal-educados do tuning. Não só vinha em excesso de
velocidade, como se colou à traseira do meu carro. Aquilo só visto!
Parecia uma discoteca! Era só luzes azuis a piscar, e daquela música
aos berros: piiii nóóóó niiii piiii nóóóó niiii piiii nóóóó niiii
Não é que, ao fim de uns quilómetros a importunarem-me, ultrapassaram-
me pela direita?! Ainda por cima numa carrinha comercial, branca, e
com aqueles autocolantes do tuning (estes diziam "Emergência
Médica")! Quando é que o governo faz algo para evitar que estes
jovens delinquentes andem na estrada?



Cara Maria,
Estou muito feliz. Aos fim-de-semana, sempre que possível, vou dar
umas voltinhas no meu carro, que comprei novo em 1990 quando acabei de
tirar a carta, e que ainda está impecável. Este fim-de-semana
cheguei aos 9.000kms. Finalmente começo a sentir-me confiante na
condução. Começo a pensar em fazer uma viagem de carro, abandonando
assim a rotunda da minha zona residencial. Estava a pensar em fazer a
viagem até ao shopping mais perto. A minha questão é: devo fazer a
revisão dos 10.000kms antes da viagem?

Como contar a história da Cinderela às crianças

Como contar a história da Cinderela às crianças, para que não nos chamem "Kotas"

Há bués da times, havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela.

A Cinderela, Cindy p'ós amigos, parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails.

Com este desatino todo, só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué da cenas.

É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ía acontecer: Uma party!!!

A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases.

Ela ficou completamente passadunte, mas depois de andar à toa durante um coché, pareceu-lhe uma fada baril que lhe abichou uma farda baita bacana, ela ficou a parecer uma g'anda febra.

Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12.

A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a abrir.

Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom comó milho e que também a galou.

Aí, a Cindy passou-se dos carretos, desbundaram "ól naite long" até que, ao ouvir as 12 ela teve de se axandrar e bazou.

O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de fuga e foi atrás dela,
mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama.

No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato.

Como era um alta cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas que ficaram anhar.

Loiras

Um cego entra num bar de lésbicas, senta-se ao balcão e pede uma bebida. A bebida chega e depois dalgum tempo o cego grita:
- Vou contar uma piada de loiras!
A mulher ao seu lado diz:
- Já que és cego, vou-te avisar de 5 coisas antes de resolveres contar a piada:
1 - O barman é uma mulher loira.
2 - O gerente é uma mulher loira.
3 - Eu sou uma loira de 1, 75m e 90kg.
4 - A mulher ao meu lado é uma loira profissional em Karate.
5 - Do teu outro lado tens uma loira professora de Kung Fu. Ainda queres contar a piada?
O cego responde: - Não... Deixa lá... Se vou ter de explicar 5 vezes,
desisto...

Capas de jornais portugueses

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